A LABUTA PELO EXISTIR EM UMA SOCIEDADE DE CONTROLE

Autores

  • Bruno de Oliveira Rodrigues
  • Raquel Couto Moreira
  • Jivago Ulguim

DOI:

https://doi.org/10.46761/unibalsas.v5i1.85

Palavras-chave:

Sociedade de controle, assujeitamento, perda da autonomia;

Resumo

O presente artigo tem o intuito de promover uma contextualização acerca do existir com uma concepção da manutenção de vida digna em uma sociedade de controle. Além do objetivo cardinal, também tem como mote a exploração das mais diversas estratégias que evidenciem o existir nos sujeitos, enfrentando o assujeitamento do poder e do capital cultural. Ademais, trilha-se o caminho do endividamento social com a formação libertária das subjetividades que, com decorrer dos tempos vem se esfarelando, assim, o texto mostra as facetas e violações do modelo estrutural e social frente ao indivíduo, além das formas de aprisionamento que estão a serviço da manutenção do próprio sistema em detrimento do sujeito. Ergue-se a bandeira das práticas libertárias como único meio de construção de um mundo realmente valido e legítimo, onde o capitalismo cede lugar à criatividade humana e a reconhece como canal de emancipação da subjetividade. Outrossim, analisa-se a sociedade e seus mecanismos de aprisionamento do sujeito, principalmente o sistema penitenciário e seus melindres como o vetor chefe da sociedade de controle.

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Publicado

2019-08-28