IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46761/unibalsas.v12i01.140

Palavras-chave:

Segurança do Paciente; Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal; Equipe de Enfermagem.

Resumo

Essa pesquisa teve como objetivo relatar a experiência da construção e disseminação em uma ação educativa sobre um procedimento operacional padrão (POP) de identificação do paciente na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). Trata-se de um relato de experiência, com abordagem qualitativa, de natureza aplicada, do tipo descritivo. Justifica-se por contribuir com o conhecimento e a adoção de estratégias de segurança quanto à identificação do paciente e de implementação de um POP. Como ação metodológica foi utilizada uma roda de conversa, a construção de um POP e uma ficha de identificação de pacientes. O encontro foi realizado na tarde do dia onze de outubro de 2018 e participaram uma enfermeira, responsável pela UTIN, e quatro técnicas de enfermagem da UTIN. Os resultados foram alcançados a respeito da percepção da equipe de enfermagem quanto à identificação do paciente, o que demonstrou que a UTIN desta instituição necessita de mais ações educativas no que diz respeito à segurança do paciente. A ação educativa promove conhecimento dentro da unidade com vistas ao cumprimento das metas internacionais de segurança do paciente, que abrange a identificação do paciente.

Biografia do Autor

Vivian Lemes Lobo Bittencourt, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Doutoranda em Educação nas Ciências. Docente no curso de graduação em enfermagem na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Aline Zuse de Freitas Borges, Sra, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Enfermeira. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Yasmim Rathes dos Santos, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Enfermeira. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Fernanda Soares de Aguir, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Aluna do curso de Graduação em enfermagem da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Jane Conceição Perin Lucca, Sra, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Mestre em ensino científico. Docente no curso de graduação em enfermagem na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Francisco Carlos Pinto Rodrigues, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Doutor em enfermagem. Docente no curso de graduação em enfermagem na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

Alessandra Frizzo da Silva, Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo.

Mestre em saúde da família. Docente no curso de graduação em enfermagem na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões campus de Santo Ângelo. 

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Publicado

2022-02-03

Edição

Seção

REVISTA CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BALSAS