BIOSOFIA COMO SENTIDO INTEGRAL PENSAR, SENTIR E VIVER

Autores

  • Gabrieli Schäffer Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões
  • Claudionei Vicente Cassol Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

DOI:

https://doi.org/10.46761/unibalsas.v12i01.137

Palavras-chave:

Biosofia. Sabedoria. Vida. Comunicação. Educação.

Resumo

Viver com sabedoria, nesses tempos que se compartilha, tem sido um dos maiores desafios da humanidade. Conciliar razão e emoção e harmonizá-las sem deixar de aproveitar as possibilidades que cada uma dessas dimensões indica, sugere grandes oportunidades para a manutenção e defesa da vida, compreendendo a comunicação como algo fundamental para a sobrevivência levando em consideração a subjetividade de cada pessoa. Ao pensar o passado como explicação para o hoje, muitas vezes se desenvolvem equívocos na crença de que tudo que já aconteceu deve ser deixado de lado, sendo considerado somente o presente, as inovações. É necessária a compreensão de que o que realmente deve acontecer é uma análise dessas situações, afim de perceber o que pode ser conservado e revitalizado afim de ser qualificado para a utilização no presente. Analisando-a foi possível compreender aspectos fundamentais para todas as etapas da educação na chave epistemológica da vida com sabedoria com sugestões de serem repensados, almejando a formação de cidadãos e cidadãs de atitudes mais críticas, sedentas por autonomia, gestos de empatia e que façam a mudança acontecer no ambiente onde estão, com racionalidade e emotividade. Ao partir de tal pressuposto, este ensaio visa apresentar elementos que podem ser considerados nas situações do cotidiano ao abrir espaços para uma breve conceituação no processo de construção dos conhecimentos indispensáveis à existência, à construção de novas perspectivas não fragmentadoras e aos aprendizados necessários nos tempos e espaços que a humanidade procura manter e desenvolver a vida. Esta reflexão baseia-se em pensadores como Morin (2015), Ranieri (2012), Rezende (2006), entre outros e utiliza-se de metodologia hermenêutica para o desenvolvimento da análise, sem descuidar da aproximação dialógica com a análise crítico-dialética.

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Publicado

2022-02-03

Edição

Seção

REVISTA CIENTÍFICA DA FACULDADE DE BALSAS